Tenho pensado em escrever no Ora Esta..., mas a preguiça não me larga.
Hoje e depois de algum esforço de criatividade lembrei-me em escrevinhar uma ideia que me ocorreu há alguns dias.
Como sabem algumas cidades do nosso pais estão a sofrer algumas alterações de estética urbana ou algo semelhante. Como não percebo nada disso e apenas posso falar sobre o que vejo e às vezes vejo mal (ao longe e sem óculos), aqui deixo a minha preocupação.
As obras a que me refiro são designadas por POLIS que serve para tudo e para muita desculpa, mas quando se trata de obra nova é obra nova e não se fala mais nisso.
O que aqui quero dizer é que em algumas cidades a intervenção é tão forte e sobretudo muito longa, que nem sei imaginar como será a vida da populaça quando acabarem as obras. É que nós os portugueses temos o bom hábito de nos adptarmos a todas as situações boas ou más e neste caso já estamos habituados, aos buracos, ao pó, à confusão do trânsito, às ruas cortadas, aos restaurantes empaliçados, ao comércio estrangulado e a esta imensa gente que dai depende a desenrascar-se para safar o ordenado no final do mês.
Estou preocupado porque quando acabarem as obras lá teremos de nos adaptar à obra feita, ficando com saudades (sentimento natural de um povo estrangulado entre a Europa e o Atlântico) do pó, das estradas cortadas e etc etc etc.
Imaginando o futuro já tenho saudades do nosso presente.
Mas isto com calma vai.
# Obrigado Manuel, pela oportuna correcção
Hoje e depois de algum esforço de criatividade lembrei-me em escrevinhar uma ideia que me ocorreu há alguns dias.
Como sabem algumas cidades do nosso pais estão a sofrer algumas alterações de estética urbana ou algo semelhante. Como não percebo nada disso e apenas posso falar sobre o que vejo e às vezes vejo mal (ao longe e sem óculos), aqui deixo a minha preocupação.
As obras a que me refiro são designadas por POLIS que serve para tudo e para muita desculpa, mas quando se trata de obra nova é obra nova e não se fala mais nisso.
O que aqui quero dizer é que em algumas cidades a intervenção é tão forte e sobretudo muito longa, que nem sei imaginar como será a vida da populaça quando acabarem as obras. É que nós os portugueses temos o bom hábito de nos adptarmos a todas as situações boas ou más e neste caso já estamos habituados, aos buracos, ao pó, à confusão do trânsito, às ruas cortadas, aos restaurantes empaliçados, ao comércio estrangulado e a esta imensa gente que dai depende a desenrascar-se para safar o ordenado no final do mês.
Estou preocupado porque quando acabarem as obras lá teremos de nos adaptar à obra feita, ficando com saudades (sentimento natural de um povo estrangulado entre a Europa e o Atlântico) do pó, das estradas cortadas e etc etc etc.
Imaginando o futuro já tenho saudades do nosso presente.
Mas isto com calma vai.
# Obrigado Manuel, pela oportuna correcção